O apresentador da Rede Globo de Televisão Galvão Bueno confirmou que assinou ontem, segunda-feira, 21 de janeiro, contrato para ser sócio da empresa gaúcha Miolo, ao lado das familias Miolo, Benedetti, Tecchio e Randon. Assim o locutor fortaleceu a parceria com o Miolo Wine Group iniciada em 2009 com o desenvolvimento de dois vinhos de sua propriedade.
Galvão Bueno e Adriano Miolo fazem um brinde ao negócio
A parceria de Galvão Bueno com a Miolo incluia o desenvolvimento e comercialização pela Miolo Wine Group de dois vinhos superpremium (Paralelo 31 e espumante Bueno Cuvée Prestige) produzidos a partir do projeto Bella Vista Estate, de propriedade do narrador, localizado na região da Campanha (RS), local reconhecido como uma das regiões mais promissoras para o cultivo de uvas, o paralelo 31 – faixa do planeta onde se encontram as melhores regiões vitivinícolas do mundo. Atualmente o projeto conta com 30 hectares de vinhedos e seis rótulos, entre espumantes, vinhos brancos e tintos.
Segundo os envolvidos, o ingresso de Galvão no grupo proporcionará uma expansão nos negócios da empresa, que pretende chegar em 2020 com faturamento anual de R$ 500 milhões, consolidando sua posição como líder nacional na produção de vinhos finos e espumantes e visando estar entre os três maiores grupos de vinhos da América do Sul. Também para 2020, a empresa projeta um crescimento na produção destinada ao mercado internacional para atingir a meta estipulada de 30%.
A parceria de Galvão Bueno com a Miolo incluia o desenvolvimento e comercialização pela Miolo Wine Group de dois vinhos superpremium (Paralelo 31 e espumante Bueno Cuvée Prestige) produzidos a partir do projeto Bella Vista Estate, de propriedade do narrador, localizado na região da Campanha (RS), local reconhecido como uma das regiões mais promissoras para o cultivo de uvas, o paralelo 31 – faixa do planeta onde se encontram as melhores regiões vitivinícolas do mundo. Atualmente o projeto conta com 30 hectares de vinhedos e seis rótulos, entre espumantes, vinhos brancos e tintos.
Segundo os envolvidos, o ingresso de Galvão no grupo proporcionará uma expansão nos negócios da empresa, que pretende chegar em 2020 com faturamento anual de R$ 500 milhões, consolidando sua posição como líder nacional na produção de vinhos finos e espumantes e visando estar entre os três maiores grupos de vinhos da América do Sul. Também para 2020, a empresa projeta um crescimento na produção destinada ao mercado internacional para atingir a meta estipulada de 30%.
“Para
nós é uma grande satisfação contar com o Galvão Bueno fazendo parte do nosso
grupo. Tenho a certeza de que ele virá para fortalecer ainda mais nosso projeto
de vinhos de qualidade e terá uma contribuição fundamental na construção da
imagem e notoriedade que conquistamos até hoje”, diz Adriano Miolo,
superintendente do grupo.
“Conhecer a família Miolo foi para mim
um acontecimento especial. Trabalhar em parceria com eles só me fez aumentar
minha paixão pelos vinhos. Associar-me a eles é fazer parte de uma saga que se
iniciou no século XIX e que me enche de orgulho.” Diz Galvão Bueno. A
operação foi coordenada pela PriceWaterhouseCoopers.
A
Miolo Wine Group elabora mais de 100 rótulos produzidos em sete projetos
vitivinícolas no Brasil, em diferentes regiões, incluindo parcerias
internacionais com Argentina, Chile, Espanha, Itália e França. É a maior exportadora
brasileira de vinhos e está entre as principais produtoras de espumantes, com
participação de cerca de 15% no mercado. Mas a Miolo infelizmente é também uma
das líderes da busca de salvaguardas, da defesa da reserva de mercado,
da venda obrigatória por distribuidores brasileiros, em vez de competir com produtos
importados.
Pessoalmente espero que a participação de Galvão Bueno de alguma maneira influencie a empresa a deixar de se ver como "amassadora de vinhos" e passe pensar em marketing como função estratégica; que a Miolo passe a ser mais agressiva em termos de divulgação e geradora de negócios. Acho que a entrada do Galvão Bueno poderá abrir espaço para atrair novos investidores, captar recursos de pessoas (famosas ou não), com dinheiro, que queiram ter vinhos para "chamar de seus". Anote isso.
Fonte: Luiz Cola (blog), Moglia Comunicação; foto: Ana Cris Paulus Pessoalmente espero que a participação de Galvão Bueno de alguma maneira influencie a empresa a deixar de se ver como "amassadora de vinhos" e passe pensar em marketing como função estratégica; que a Miolo passe a ser mais agressiva em termos de divulgação e geradora de negócios. Acho que a entrada do Galvão Bueno poderá abrir espaço para atrair novos investidores, captar recursos de pessoas (famosas ou não), com dinheiro, que queiram ter vinhos para "chamar de seus". Anote isso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário